sábado, 30 de abril de 2011


HIDROXIDO DE  GUANIDINA



O alisamento feito com ela aceita coloração? Quando é possível fazer relaxamento com outro ativo? As maiores dúvidas são esclarecidas aqui.



É POSSÍVEL RELAXAR UM CABELO COM GUANIDINA E APLICAR A ESCOVA PROGRESSIVA, INTELIGENTE OU QUALQUER OUTRO TIPO DE ESCOVA NO MESMO DIA?

 Não há razão para isso, principalmente se a ideia for utilizar substâncias agressivas à saúde como o formol. Sem falar que a sobreposição de componentes pode sobrecarregar os fios, resultando em quebra, ressecamento e até queda. Se usar um cosmético de qualidade e com base adequada ao tipo de cabelo, não há necessidade de empregar outro processo químico para potencializar o resultado, pois o alisamento já será satisfatório.

A TRANSFORMAÇÃO COM GUANIDINA É MAIS LENTA EM RELAÇÃO ÀS OUTRAS BASES ALISANTES?

 O hidróxido de guanidina age mais devagar que os outros porque contém moléculas maiores. Apesar disso, atinge o mesmo patamar dos demais produtos, desde uma abertura de cachos até um alisamento perfeito. Já comparado ao tioglicolato de amônio, ela age mais rápido, pois seu pH é maior.

A GUANIDINA PODE PROVOCAR ALTERAÇÕES NA PIGMENTAÇÃO DOS FIOS?

De todos os processos de relaxamento tradicionais, ela é o que menos interfere na cor, seja na resistência do cabelo artificial ou natural. Mas, dependendo, ele pode ficar opaco.  A opacidade está ligada diretamente à qualidade do produto e à porosidade da fibra. Se não for bem enxaguada, a substância deixa como subproduto o carbonato de cálcio, ou gesso, que enrijece os fios. E caso o grau de ressecamento seja grande, eles se tornam ainda mais porosos. Nesse caso, até sem química haverá um clareamento nas pontas e perda de pigmentação e sedosidade.


QUAL É O INTERVALO SEGURO ENTRE UM ALISAMENTO COM GUANIDINA E UMA COLORAÇÃO?

Cada fabricante sugere um prazo, que varia de dez dias a dois meses. Por isso é indispensável seguir as orientações da bula. Mesmo assim, muitos profissionais não recomendam tingir no mesmo dia para não sobrecarregar a fibra e correr o risco de ter fios quebrados, finos sem brilho e elasticidade. A tintura permanente pode ser utilizada, em média, 20 dias após a aplicação da guanidina, mas o cabelo deve estar saudável. E antes da coloração indicam-se tratamentos com cargas de proteína para recompor a estrutura capilar. Já logo após o relaxamento pode-se aplicar tonalizante, que é livre de amônia tipo Color Touch da Wella ou coloração permanente livre de amônia, tipo Inoa da L’Oreal.

EM QUANTO TEMPO PODE-SE TROCAR A BASE QUÍMICA USADA NO ALISAMENTO?

A questão exige muita atenção. Quem alisa com guanidina não deve mudar para tioglicolato, pois as duas substâncias são incompatíveis. Se precisar de alisamento maior, por exemplo, pode-se partir para o hidróxido de sódio, porém o que vai definir tudo é o teste de mecha. O ideal seria dar um grande intervalo entre uma transformação e outra, até conseguir um bom espaço entre a parte com e sem alisamento. Aliás, é nesse limite que ocorre a quebra com maior frequência. Mas poucas pessoas conseguem esperar tanto tempo. Por isso o profissional precisa de muita segurança e habilidade para não trabalhar sobre os fios já alisados.

quarta-feira, 27 de abril de 2011


HIDROXIDO DE SÓDIO

Uma analise




A mais potente base alisante doma até fios muito indisciplinados. Em contrapartida, exige experiência dos profissionais e vários cuidados.




Entre os agentes alisantes, o hidróxido de sódio é um dos mais intensos. Por isso, ele é muito aplicado no cabelo afro.  O ativo é indicado para soltar os cachos e reduzir o volume dos fios armados. Sua força se deve a um potencial de oxidação maior do que o da guanidina e o do tioglicolato de amônio, por exemplo. Isso acontece porque tem pH alto, que expande a estrutura do fio, abrindo as cutículas. E também porque suas moléculas são muito pequenas e penetram com maior facilidade na fibra capilar. Ou seja, alisa mais rápido.



Em ação

Assim como todas as bases, o hidróxido de sódio age no córtex, onde quebra as ligações de cistina – um dos 18 aminoácidos que formam a fibra capilar. Além de ter uma penetração rápida na fibra, o hidróxido de sódio justifica sua agressividade com o alto poder de quebrar as ligações de cistina. Nesse quesito, ele só perde para o hidróxido de lítio, substância altamente reativa. Quando comparado com a guanidina ou o tioglicolato de amônio, e na mesma concentração, o sódio quebra um número maior de ligações, em menor tempo. Mas, apesar da rapidez oferecida, para receber o sódio o cabelo deve ser resistente e o profissional, ter habilidade em trabalhar com o produto. É que, além de favorecer a perda de proteínas, ele resseca mais que as demais bases, pois captura a água da fibra. Com cabelo fragilizado não combina com hidróxido de sódio e com nenhum outro processo químico, é importante orientar a cliente a tratar os fios antes que eles recebam esse agente. Hidratações e reposição de queratina são de grande ajuda para recuperar a força. Os tratamentos devem se estender até que as madeixas tenham condições para suportar o alisamento.







Procedimento seguro

Por se tratar de uma substância agressiva, o hidróxido de sódio pode provocar, além de ressecamento e quebra dos fios, lesões no couro cabeludo. “Os cuidados incluem: aplicar o produto respeitando a distância de pelo menos 0,5 cm do couro cabeludo; não usar calor para acelerar a ação da química; não abusar das aplicações, restringindo-as a, no máximo, quatro vezes por ano; lavar sempre os fios após o procedimento com neutralizante ácido. Quanto ao teste de mecha,  avaliar diversas áreas do cabelo, como a nuca, a região próxima às orelhas e o topo. É apenas mais um item de segurança, pois cada zona pode reagir de maneira diferente em contato com o ativo. Infelizmente, nunca está descartado o risco de quebra. Por isso, precisamos nos cercar do maior número possível de precauções. Além disso, vale ter em mente que cabelo alisado com tioglicolato de amônio não deve receber hidróxidos, pois as substâncias são incompatíveis. Já a troca entre os hidróxidos pode acontecer desde que o teste de mecha dê segurança e que haja uma boa distância entre a parte alisada e a que receberá o sódio.



Pode colorir?

 Luzes, mechas e reflexos não devem ser realizados em madeixas trabalhadas com hidróxido de sódio. O oxidante potencializa o processo de agressão e o dano do fio (perda de brilho, ressecamento, abertura de cutículas e afinamento da fibra). A resistência fica comprometida, podendo ocorrer quebra. Aliás, um cuidado indispensável antes do alisamento é perguntar à cliente se ela já clareou alguma vez. Afinal, sob uma coloração escura pode estar uma fibra capilar que já tenha passado por descoloração. O ideal é usar tonalizante sem amônia, para não interferir ainda mais no córtex. Se a cliente insistir em passar tintura permanente e o teste de mecha permitir, é importante que ela saiba que a amônia pode intensificar todas as agressões citadas. Ou seja, ela vai ter muito trabalho com a manutenção. O profissional também deve optar por oxidante de até 20 volumes. A oxidação menor minimiza os estragos. E, quanto ao intervalo entre alisamento e coloração, o correto, é que os dois procedimentos não sejam feitos no mesmo dia, mas com uma distância de dois meses entre um e outro. A sobreposição de químicas sobrecarrega a fibra, deixando-a fina, quebradiça, sem brilho e elasticidade e difícil de pentear. De qualquer forma, esse intervalo varia conforme o fabricante dos produtos. Por isso, mais uma vez vale destacar a importância de ler a bula e seguir atentamente suas orientações. No caso de empresas que afirmam a possibilidade de realizar as duas técnicas no mesmo dia, uma sugestão é pedir às marcas testes comprobatórios para maior segurança.


quinta-feira, 21 de abril de 2011

Tioglicolato de Amônio-Uma analise


Volume sob controle e efeito liso natural são resultados oferecidos pelo tioglicolato de amônio. Mas, apesar de todo o seu potencial, não se trata de uma substância milagrosa. Respeitar os limites do cabelo e ler a bula do produto são regras básicas para um bom trabalho.











Nos últimos tempos, os laboratórios da indústria cosmética trabalharam no caminho da eficiência e da segurança no alisamento. Um dos resultados dessa busca e que também conquistou seu espaço nos salões é o uso do tioglicolato de amônio. Trata-se de um ativo químico obtido pela reação entre o ácido tioglicólico e o hidróxido de amônio. Essa combinação desestrutura as cadeias internas do fio, responsáveis por sua forma. Em seguida, o processo precisa ser neutralizado, geralmente com peróxido de hidrogênio. A aplicação dessa base é indicada para relaxamentos suaves ou na escova definitiva – procedimento em que o cabelo recebe chapinha antes da neutralização –, que resulta em fios extremamente lisos e alinhados.



Como atua

Assim como outros alisantes, o tioglicolato age no córtex. Ele desestrutura as ligações de cistina (aminoácido que responde por 36% da composição da fibra capilar e é responsável pela forma e resistência do fio). Quando se modificam essas pontes, as características do cabelo são alteradas. Assim, ele pode ficar mais liso ou menos ondulado, dependendo da sua textura original.



Mas como o ativo consegue atingir o córtex?

É justamente seu pH elevado (de 9 a 9,5) que abre o caminho. Ele provoca uma espécie de “inchaço” na fibra, que se expande. E, com o aumento de volume, as escamas da cutícula são abertas. Estas se soltam, facilitando a entrada do alisante. Lá, ele quebra as ligações de cistina e a reação só é finalizada com a neutralização. Então as pontes são restabelecidas e a estrutura do fio, alterada definitivamente. Vale ressaltar que o tioglicolato apresenta moléculas maiores que os hidróxidos. Por isso, tem menos força para agir na cistina, ou seja, alisa menos. Mas, em compensação a agressão também é reduzida. É que o agente oferece menor perda de proteínas e não retira água da fibra, como acontece com os hidróxidos.

Questão de segurança

O diagnóstico do cabelo é fundamental para saber se ele pode ou não receber o tioglicolato de amônio. Além de sentir a textura dos fios e verificar sua elasticidade, é importante perguntar à cliente se ela usou química anteriormente e se sofre de algum problema de saúde que provoque queda. Vale destacar que o teste de mechas também é obrigatório, inclusive nas madeixas que nunca passaram por processos químicos. É a integridade dos fios que determina o que eles podem ou não receber. Identificar que outro ativo para alisamento a cliente já usou é imprescindível. A aplicação do tioglicolato em cabelo alisado com hidróxido pode se tornar um desastre, pois as substâncias são incompatíveis. A troca de bases até é permitida, mas após um período mínimo de seis meses, com utilização do novo ativo apenas na raiz crescida, sem encostar-se à parte previamente relaxada. No caso de um acidente, em que o profissional tenha combinado fórmulas que não podem ser misturadas, o ideal é pedir à cliente que dê um tempo nos procedimentos químicos. A solução é tratar a fibra com queratina para amenizar a quebra e a estrutura danificada. Sobre segurança, também é importante ter em mente que, assim como qualquer produto químico, o tioglicolato de amônio pode provocar alergia ou irritação. De acordo com o dermatologista Ademir Jr., especialista em tricologia, caso isso ocorra a cliente tem de procurar um médico, que irá ministrar o tratamento adequado. “Em situações como essa podem ser prescritos antialérgicos e anti-inflamatórios em loção, se o problema for de leve a moderado; ou medicação via oral, se for severo”, explica o especialista.



Cuidados extras

Todo relaxamento, bem ou malfeito, pode degradar a queratina do córtex e da cutícula. O processo danifica os fios por ser alcalino e usar oxidante como neutralizante. Para a fibra, isso significa desgaste, ressecamento da camada ácida natural, desbalanceamento de pH e deterioração da queratina. O resultado é enfraquecimento e quebra. A oxidação também leva ao desbotamento da cor, seja ela natural ou artificial. Portanto, se o objetivo for colorir e alisar, o ideal é sempre aplicar a coloração após o relaxamento e não antes. O indicado é que depois do alisamento a coloração seja feita com tonalizante sem amônia. O produto deposita superficialmente os pigmentos, quer dizer, não abre novamente as cutículas, o que fragilizaria os fios. Quanto ao intervalo entre os procedimentos, devem-se seguir duas regras: obedecer às orientações de cada fabricante e respeitar as condições do cabelo. Já em relação ao clareamento, a coisa fica mais séria, pois esse processo, por si só, é agressivo. O descolorante só pode ser aplicado sobre o tioglicolato de amônio após minuciosa avaliação, pelo menos uma semana após a utilização do alisante e em mechas finas. Descoloração global é proibida nas madeixas relaxadas.O ideal é que o descolorante tenha pouca ou nenhuma concentração de amônia.


Escova Progressiva


  Tire todas as suas dúvidas sobre química:
Alisamento, defrisagem e progressivas?





Quais cuidados devem ser tomados ao fazer alisamento em um cliente que vem de outro salão ou que alisou em casa?

O maior cuidado é descobrir se o alisante usado anteriormente será compatível com a marca usada em seu salão. Ou seja, se a fórmula de antes era à base de tioglicolato de amônia, não se deve usar, agora, um alisante à base de hidróxido de sódio ou de cálcio. A base química precisa ser a mesma. Além disso, produtos de alisamento à base de metal ou de vegetais como o henê são incompatíveis com qualquer outra fórmula.



Em que situações os fios podem cair ou se partir durante um alisamento?

Tratamentos ou transformações no cabelo não são responsáveis pela queda dos fios, que acontece por questões internas: perda natural pela idade, problemas hormonais ou até mesmo porque o fio terminou seu ciclo de vida. Mas a química pode, sim, fazer com que se partam, quando feita de maneira inadequada. Por exemplo, quando a ação do produto alisante for forte demais para o tipo de cabelo. Um teste prévio em uma pequena mecha da nuca ajuda a decidir entre as fórmulas suave, normal ou forte.

 Outro motivo frequente para fios partidos é a forma de aplicação. O cabelo deve ser penteado e enluvado seguindo o sentido de seu crescimento, para frente ou para o lado, não para trás. Ainda pode ser motivo de o problema deixar o produto por mais tempo do que o indicado e não fazer uma neutralização correta.



Qual a função do neutralizante? Em quais tipos de alisamento ou escova progressiva ele é necessário?

O neutralizante é aplicado após o alisamento para impedir que o ativo químico continue agindo a ponto de promover a quebra dos fios. Ele religa as pontes de cistina, o que firma o novo formato do cabelo.



Que fórmulas alisantes são compatíveis entre si?

As que têm o mesmo princípio ativo. Alisamentos feitos com tioglicolato de amônia, mesmo que de marcas diferentes, são compatíveis entre si, assim como os de hidróxido de sódio. Tioglicolato e hidróxido de sódio, no entanto, não são compatíveis. Portanto, uma vez usando um desses ativos para alisar, devemos respeitar o tempo que indicamos em outro post sobre alisamento, sob riscos de haver quebra dos fios. A escova progressiva e os redutores de volume, por outro lado, são compatíveis com os alisamentos por química.

De qualquer forma, fazer um teste em uma mecha da nuca antes de submeter todo o cabelo à transformação é indispensável. Só ele garante ao cabeleireiro e à cliente que os riscos de problemas serão mínimos.



Quais são as opções de tratamento para diminuir o volume dos fios?

Para diminuir o volume e definir cachos, uma opção é o relaxamento.  A escova progressiva “sem formol ou outo” “deido” também pode reduzir o volume, como também os redutores a base de oxoacetamida de  carbocisteina , assim como tratamentos contra ressecamento.



O que é e como age o tioglicolato de amônia?

O tioglicolato é um princípio ativo que serve para amolecer a fibra capilar, promover a quebra das pontes de cistina e, com isso, deixar o fio maleável, para ser moldado como se desejar. Se pentear, ele alisa. Se enrolar, ele forma cachos.



Como funciona cada tipo de alisamento?

A Escova à Francesa impermeabiliza a fibra capilar através de um composto de aminoácidos e emulsões de silicone que segura melhor as moléculas de proteínas na fibra capilar. O fio fica mais pesado e o volume é reduzido.

Como é progressiva e temporária, deve ser refeita até que se alcance o resultado desejado. A escova progressiva com deidos ou glutaral, também é temporária, dura cerca de 2 mese.

 Para quem quer efeito liso duradouro, a saída é o alisamento tradicional (com ativos químicos como tioglicolato e hidróxido) ou a escova definitiva (também chamada escova japonesa ou alisamento japonês). Nesses métodos, a raiz crespa ou ondulada fica em evidência à medida que os fios crescem, assim, os retoques precisam acontecer a cada seis meses, em média. Alisamento à base de amônia só é indicado em fios com a cor original ou com colorações em nuances escuras. Os platinados ou com mechas podem sofrer ressecamento, desbotamento ou até quebra dos fios.



Há alguma técnica para deixar o cabelo liso, mas com as pontas onduladas?

O relaxamento é a mais indicada nesse caso. O cabeleireiro deve escolher alisante suave ou médio e calcular o tempo de ação do produto para que o cabelo não fique totalmente liso, apenas ondulado ou com cachos definidos.



O que é menos prejudicial à fibra capilar: alisamento tradicional, escova progressiva ou alisamento japonês?

Qualquer tratamento pode danificar o cabelo em maior ou menor grau, o que não significa que não se deve fazê-lo. Para garantir a saúde dos fios, depois da transformação, é indispensável que eles recebam, com frequência, hidratações e reestruturações para repor as substâncias perdidas durante o processo. Lógico que as progressivas a base de deidos ou glutaral, além de prejudicarem os fios com a reaplicação também são prejudiciais à saúde dos cabeleireiros, veja post no blog. E importante escova progressiva não é um alisante.





O que é o formol e por que escovas progressivas com ele são condenadas?

É uma substância utilizada, principalmente, para a conservação de outras substâncias e até de tecidos (é usado em biópsias, por exemplo, para impedir a degradação antes da análise). Pode ser facilmente absorvido pelas mucosas e ocasionar problemas sérios para a saúde, tanto da cliente quanto do cabeleireiro. A dermatologista Denise Steiner, diretora da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Câmara Técnica de Cosméticos da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), não recomenda nem aprova fórmulas à base de formol. "Se for usada uma concentração alta de formol em produtos para o cabelo, os fios podem se tornar ainda mais quebradiços. Ele danifica a cutícula, que é a parte mais externa do fio e deixa o córtex, a parte interna, bastante vulnerável ao ressecamento e ao desbotamento", explica a especialista.



Como saber se uma fórmula de alisamento é confiável?

Toda fórmula de produtos para cabelo deve ter registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (www.anvisa.gov.br). A Anvisa promove a saúde da população fazendo controle sanitário da produção e da comercialização de cosméticos, incluindo as substâncias de sua fórmula. Também é importante que o cabeleireiro esteja preparado para fazer um bom diagnóstico do fio, identificando se os princípios ativos que serão usados são compatíveis com o da coloração ou do processo químico feito anteriormente. Cada ativo é melhor para um tipo de cabelo ou mais indicado para um resultado que se quer alcançar.



A queratinização capilar tem a função de alisar ou tratar?

Queratinização, reconstrução ou cauterização são variações de nomes usados em salões ou por laboratórios fabricantes para um mesmo tipo de tratamento reconstrutor dos fios. Ele tem a função de repor a queratina que é eliminada durante processos de alisamentos, colorações ou pela ação de agentes externos, como o sol e a água da piscina. O choque de queratina recompõe a fibra capilar, deixa o fio mais resistente, sedoso e disciplinado, mas não é capaz de fazer um alisamento.



A defrisagem à francesa é um método de alisamento ou de tratamento para o cabelo?

A defrisagem à francesa ajuda a diminuir o volume e a domar os cachos. É um tipo suave de alisamento e não um tratamento. Para que os fios permaneçam com brilho e maciez é importante submeter o cabelo a procedimentos nutritivos, que repõem a queratina, o colágeno e os aminoácidos perdidos durante a química.



Qual a técnica mais indicada para deixar super. liso um cabelo levemente ondulado?

Há várias técnicas capazes de alisar qualquer tipo de fio, inclusive lisos com ondulação. Nesse caso em que a transformação não será muito brusca o ideal é optar por uma fórmula mais suave.



Que produtos devem ser usados para lavar e tratar o cabelo alisado?

Após uma transformação química, os fios precisam de produtos que reponham os nutrientes perdidos no processo, como, por exemplo, ceramidas, aminoácidos e proteínas. Óleos vegetais e silicones também são de grande ajuda, pois fecham a cutícula, devolvendo o brilho e a maciez ao cabelo. Nos cabelos alisados o shampoo deverá conter sulfato de amônia e não sulfato de sódio.



Posso colorir os fios antes de fazer escova progressiva, redução de volume ou devo alisar primeiro?

O mais indicado é primeiro realize o procedimento químico, como alisamento ou redução com oxoacetamida de carbocisteina, pois estes podem desbotar a coloração, e depois de no mínimo 72 horas realizar a coloração. No caso de progressiva com formol, ou outro tipo de diedo ou de glutaral, faça primeiro a coloração e depois a escova, pois estes procedimentos encapam o fio, não permitindo a entrada correta dos corantes.



Qual o tratamento adequado para pontas danificadas no cabelo afro relaxado com guanidina? Um aplique de micro tranças ajuda a melhorar o aspecto dos fios?

Se o cabelo estiver muito danificado, é aconselhável suspender o relaxamento por um tempo. Nesse período,  sugiro recuperar a fibra capilar com hidratações profissionais à base de ativos vegetais. Também vale a pena aparar as pontas que estão partidas.  O aplique de micro tranças é uma boa opção para aguardar os fios crescerem, sem a necessidade de usar química.

Textura Capilar – Afro-etnicos



Desvendamos os cabelos étnicos.



Os cabelos étnicos apresentam formato em “Z” um zig zag por assim dizer. De origem africana, a estrutura dele é leve e eriçada. Este tipo de cabelo é o mais fino entre todos, ocasionando a quebra com muita facilidade, além de apresentar superfície ressecada.



É o tipo mais frágil de cabelo porque tem menos camadas de cutículas, o que significa menos proteção natural contra os danos. São densos, unidos e com muita espessura. Podem variar entre finos, médios e grossos.





O Brasil é um país multiétnico. É importante respeitar as diferenças e oferecer produtos de qualidade para todos os tipos de cabelos.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Pure, de Schwarzkopt, Essential Looks


Pure, de Schwarzkopf Professional


Dentro de Essential Looks, a Schwarzkopf Professional elaborou uma coleção voltada para aquelas mulheres que exploram o máximo de sua feminilidade tanto na personalidade quanto no estilo. As cores e formas de Pure têm tudo para agradar aquelas que gostam de luxo e linhas elegantes, mas passam longe de qualquer exagero.



Nos cabelos, conceitos modernos de ondulações e cortes desfiados nas pontas, conferindo suavidade, mas realçando o rosto. Para colorir, uma tonalidade vermelha com toques acobreados para realçar a sensualidade.



Aparecem em Pure franjas retas contrapostas a pontas cortadas em degradê, tranças combinadas com topete bem alto – modelado no formato de minicoque – e, como não poderia faltar, boas doses de loiro, seja ele claríssimo ou em tons mais escuros, intercalados com mechas.


A franja reta e volumosa é uma das tendências mais fortes para o outono-inverno 2011|Divulgação



Guia de óleos essências para o seu cabelo











Todo mundo sabe que os óleos essenciais são ótimos para tratar os fios e o couro cabeludo, mas nem todo mundo sabe qual óleo é o mais indicado para qual tratamento. Confira a seguir um guia que vai esclarecer qual é a melhor pedida para o seu problema.



Se o seu cabelo está...



Seco ou áspero: use óleo essencial de sândalo, lavanda ou gerânio;



Danificado por conta de muita química: use óleo essencial de sândalo, lavanda, gerânio ou ólibano (franquincenso);



Loiro: use óleo essencial de limão, gerânio ou camomila;



Grisalho: use óleo essencial de sálvia, rosa, lavanda ou gerânio;



Com muita queda: use óleo essencial de alecrim, lavanda ou junípero (tamargueira);



Com caspa: use óleo essencial de alecrim, eucalipto, tea tree (melaleuca) ou cedro.

segunda-feira, 18 de abril de 2011






O PROCESSO DE ALISAMENTO DOS CABELOS 




Alterando as ligações do cabelo



Uma alteração das ligações secundaria do cabelo é obtida com água e uso de bobis ou secador, após o cabelo estar seco, a nova forma da ligação secundária será mantida, no entanto, quando o cabelo for molhado novamente , as ligações primarias mais fortes predominarão, e o cabelo retorna à sua forma original. Existe uma batalha constante entre as ligações primária e secundária. As ligações mais fortes sempre vencerão.



A única maneira, de criar uma ultima mudança na forma do cabelo é alterar as ligações primárias permanentemente, é isso que faz os sistemas de relaxamento. Químicas poderosas e ativas no creme abrem essas ligações primárias, então, enquanto estão abertas

o cabelo é amaciado e as ligações são levadas a uma nova posição. Cabelo relaxado não irá mais lutar contra o estilo liso.



Um relaxamento bem sucedido significa que mais de 50% das ligações primárias foram abertas, levadas e reunidas, se ocorrer menos de 50% da alteração, o cabelo voltara à sua forma original.



Preste atenção: ligações primárias são fortes e só podem ser abertas por meios químicos. Ligações secundárias não são tão fortes e são abertas mais facilmente. A abertura ou fechamento de ambos tipos de ligações é o que nos habilita a alterar a forma do cabelo permanentemente. Ligações primárias são encontradas em construções básicas, blocos de proteína capilar; a cistina do aminoácido, uma ligação disulfuríca que é formada na cistina, dá ao cabelo sua força e resistência a químicas.



Ligações secundárias mais fracas também unem partes e são normalmente compostas de hidrogênio ou sais, são eletrostáticas e, diferente das primárias, podem ser abertas com água.



No relaxamento as ligações de enxofre são quebradas e durante o processo de neutralização é dado a nova forma às ligações de enxofre.







O processo de alisamento e a diversas químicas





Os relaxamentos são essencialmente alisadores de cabelos: RELAXAMENTO, ALISAMENTO E TEXTURIZAÇÂO são termos utilizados quando falamos do sistema de relaxamento. Relaxadores, texturizadores e alisadores químicos reduzem a quantidade de cachos no cabelo em vários e diferentes graus, dependendo do grau natural dos cachos, do produto usado e do tempo de ação do trabalho



Existem características(substancias) de relaxamento:



- Ácido tioglicolico (amônia)

- hidróxido de sódio (caustica)

- hidróxido de cálcio (cálcio)

- hidróxido de lítio (guanidina)

- Sais metálicos (chumbo etc...)



Característica:



Amônia : tem cheiro marcante, age lentamente, não causa sensibilidade e enrijece em contato com os cabelos. Necessita se pentear muito para que reaja.



Caustica: Geralmente reage rapidamente, quando entra em contato com o couro cabeludo, gera ardor e até mesma perda de liquido quando afetada a epiderme (couro cabeludo).Não existe a necessidade de pentear para reagir deve ser retirado com água morna ou fria, na maioria das vezes, quase não tem cheiro.

Relaxamento com hidróxido de sódio, variam das forças mild (suave) a super, dependendo da porcentagem de hidróxido de sódio do produto, geralmente, quanto mais hidróxido de sódio no produto, mais rápido a ação do relaxamento. A força super do hidróxido de sódio dos relaxamentos deve ser usadas em cabelos extremamente resistentes.

Um relaxamento de hidróxido de sódio é melhor para clientes que querem cabelos mais lisos e menos volume, este tipo de relaxamento alisa rápido e deixa o cabelo sedoso, quando condicionado apropriadamente.



Hidróxido de cálcio – geralmente reage rapidamente, não gera ardência, endurece quando entra em contato com os cabelos, tem cheiro suave e necessita de um liquido ativador para misturar , do contrário, não reage (semelhante a guanidina)



Sais metálicos – não causa queimadura nem ardor, de ação lenta, adquiri uma coloração preta intensa, além de cobrir o cabelo com uma película de chumbo.



Tradicionalmente, as ações dos relaxamentos foram explicadas como o desligamento de enxofre e hidrogênio que são religados e re-endurecidos na nova formação alisada todos relaxamentos aumentam a cutícula e amaciam o cabelo. Cabelos mais grossos e resistentes demoram mais para relaxar, enquanto cabelos finos e coloridos são bem mais rápidos.

Troca de químicas – tabela de tempo

Devemos retocar os cabelos respeitando sempre a última química aplicada pelo fato de não serem compatíveis entre si, pois o tempo estimado é de 2 a 6 meses de pausa



Químicas Tempo de Troca

Cáustica – caústica 2  a 3 meses

Amônia – amônia 2 a 3 meses

Guanidina – guanidina 2 a 3 meses

Cáustica – amônia 5 a 6 meses

Amônia – cáustica 5 a 6 meses

Cáustica – guanidina 4 a 5 meses

Amônia – guanidina 5 a 6 meses

Sais metácilos acima de 6 meses



Alisamento ou defrisagem eis a questão!



Na verdade, as duas técnicas têm muito em comum, já que ambas reduzem o volume dos cachos e devolvem o movimento aos fios. A diferença é que o relaxamento ou defrisagem, apenas reduzem a intensidade das ondas dos cabelos cacheados, enquanto o alisamento, como o nome diz, muda a forma original do cabelo. Isto é possível, pois a química abre as escamas externas dos fios, penetra no interior da fibra capilar e altera completamente sua estrutura. Na maioria das vezes, a fórmula de alisamento é aplicada com pincel e, a de relaxamento, com pente.



Dez mitos e verdades sobre beleza



Dermatologista esclarece dúvidas comuns das mulheres sobre vários temas

Refrigerante dá celulite? O sol melhora a acne? Os cremes para gordura localizada realmente funcionam? A dermatologista Miriam Sabino tira todas as suas dúvidas sobre o assunto.

O sol melhora a acne?


Mito. O Sol aparenta deixar a acne com um aspecto melhor, ou seja, o sol seca a acne. No entanto, esse efeito é ilusório, pois caso a pele não esteja devidamente protegida com filtro solar, o quadro de infecção pode agravar. O ideal é utilizar produtos a base de gel ou oil free para quem tem pele oleosa. Além disso, o aumento do suor e da produção de sebo pelo calor , favorece a proliferação bacteriana que também piora a acne.

Os cremes e produtos tópicos podem agir para melhorar o aspecto da celulite? Eles realmente funcionam?


Depende, eles até funcionam, mas fazem pouco efeito se utilizados como único recurso para o combate a celulite , já que a pele é uma barreira que impede que as substâncias cheguem ao tecido subcutâneo que é o local onde se instala a celulite.

A drenagem linfática e outros tratamentos estéticos funcionam?

Verdade. A drenagem linfática é um excelente tratamento para celulites bem iniciais, pois evita o acúmulo de água entre as células. *

Banho quente estraga o cabelo?


Verdade. A água a partir de 36° C estimula a produção das glândulas sebáceas, o que pode colaborar para a queda de cabelo, além de deixá-lo opaco e quebradiço.

Refrigerante pode causar celulite?

Mito. O refrigerante não causa celulite. A ingestão excessiva de refrigerantes pode engordar e a gordura causa a celulite.

Alimentos industrializados causam celulite?

Verdade. Geralmente esses alimentos têm alto teor de sódio, o que retém água entre as células e piora o aspecto da celulite.

O sol pode causar flacidez?

Verdade. Um dos maiores vilões do envelhecimento é o sol. Ele pode causar queimaduras, vermelhidão, bolhas, sardas, rugas, manchas e inclusive a flacidez da pele.

Cloro deixa o cabelo verde?

Mito. Não é o cloro que deixa o cabelo verde, mas sim o sulfato de cobre (metal que também é utilizado para tratar a água da piscina). Quando esse metal se liga à queratina dos fios, ele acaba deixando a pigmentação do cabelo esverdeada. Mas essa reação só acontece nos cabelos claros, porque eles têm o fio poroso, o que torna mais fácil para o metal penetrar no cabelo.

Dormir com os cabelos molhados prejudica a raiz?

Verdade. A umidade em conjunto com o abafamento e o calor provocado pelo travesseiro pode produzir uma proliferação de fungos, provocando a queda dos fios.

Cosméticos em excesso podem prejudicar a pele e causar espinhas?


Verdade. Para manter uma pele saudável é fundamental mantê-la limpa e hidratada. Cosméticos muito gordurosos ou do tipo "pancake" podem piorar o aspecto da acne, principalmente em peles do tipo oleosa.

Fonte:DONNA ZH


Quimica da Beleza






Você pode até duvidar. Mas alguns nomes estranhos, difíceis até mesmo de pronunciar, contribuem – e muito – para tornar as mulheres ainda mais bonitas. Quem imaginaria, por exemplo, que o toluenosulfonamida ou o oxicloreto de bismuto não sai das mãos da maioria das mulheres? Ou que o hidróxido de amônio, o hexadecanol e os copolímeros de ácido acrílico, para citar apenas alguns nomes, estão quase sempre presentes em cabeças femininas? Isso sem falar do dibenzoato de dipropilenoglicol, que assegura a muitas mulheres uma epiderme macia e sedosa, sem a presença de pêlos, sempre incômodos e deselegantes.

É isso mesmo. A toluenosulfonamida e o oxicloreto de bismuto são alguns dos produtos químicos utilizados na fabricação do conhecido esmalte. Sem esses produtos, com destaque para os corantes, as unhas não teriam o colorido que dá aquele charme todo especial às mulheres.

E por falar em cores, você já reparou na diversidade de tons que enfeitam as mais belas cabeças do mundo. Castanhos, pretos, dourados, vermelhos, louros.... a variedade é enorme. É incrível como as mulheres conseguem melhorar o que, por natureza, já é bonito. Graças, é claro, ao cabeleireiro e à Química, que produz, entre outros, o hidróxido de amônio, o álcool graxo e os corantes, fundamentais nas tinturas que embelezam madeixas. Há, ainda, os produtos presentes em xampus, como o alquil éter sulfato, em condicionadores, como o hexadecanol, e em sprays para fixação de penteados, como o copolímero de ácido acrílico.

Assim, da próxima vez que você admirar os tons de um penteado ou o colorido das unhas de uma mulher, lembre-se de que a Química, apesar de alguns nomes bastante complicados, também é fundamental na beleza e que, sem ela, o mundo continuaria a ser mundo, mas perderia muito de seu charme e encantamento.

Fonte:Abiquin

Derrubando Mitos e Tabus Sobre Cabelos:



Bem, o post abaixo me foi enviado, gostei e estou repartindo com voces, achei bem interessante para quebrarmos mitos que se criaram sobre os cabelos, sei que muitos não concordam mas vale para se pensar.




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A Lua: A astronomia e a astrologia não têm absolutamente nada a ver com os cabelos. Abstraiam a lua e o calendário de suas mentes quando forem cortar os cabelos.

Cortar para crescer mais: Não tem nada a ver pontas com raiz, a única relação, é que ponta já foi raiz, só isso. Essa é uma velha desculpa que mães usam para as crianças quererem cortar os cabelos, principalmente as meninas, para não pegarem piolho na escolinha! rs!

Seu cabelo não vai deixar de crescer se você parar de cortá-lo, que bom seria se cabelos fossem como plantas, que quando podamos, tendem a se desenvolver melhor e com mais facilidade.

Lavar os cabelos todos os dias não faz mal, faz é bem! Chega a ser nojento ver cabelos por aí pingando sebo. Vejo tanta gente que tem os cabelos oleosos e com química dizendo que não lava os cabelos todos os dias, pois os cabelos ressecam muito.

Isso só acontece se a pessoa lava os cabelos com um sabão de côco com muita soda cáustica! Por favor, pessoal do cabelo oleoso pode lavar sim seus cabelos todos os dias, porque o sebo impede o seu couro cabeludo de respirar, mais fios caem. Então, lavem os cabelos!

Cabelos brancos arrancados não nascem em dobro, se assim fosse, seria bem fácil combater a calvície! rs!

Anticoncepcional esmagado e colocado no shampoo não faz o cabelo crescer mais, mas existem remédios apropriados para o crescimento de cabelos. (consulte um especialista, não uma cabeleireira).

Dormir com uma máscara de tratamento nos cabelos não vai fazer o seu cabelo ficar mais bonito, e sim mais oleoso, e se tiver queratina no meio, talvez você tenha um problema sério com o excesso da proteína.

Dormir com os cabelos molhados faz mal sim, pois onde há umidade por muito tempo, tem fungo, e isso pode fazer com que os cabelos caiam mais (não é quebra, é queda, da raíz).

A alimentação faz toda a diferença. Não adianta usar shampoos caríssimos e não se alimentar bem. O que faz a nossa saúde transparecer por fora, é o que ingerimos.

Os cabelos crescem mais rápido no verão sim, podem ficar felizes! O calor faz a circulação sanguínea ficar mais acelerada em todo o corpo, inclusive no couro cabeludo, e isso faz com que os cabelos cresçam!

Caspa faz os cabelos caírem sim, portanto, procure um especialista, não uma cabeleireira! Use os remédios apropriados, shampoos manipulados recomendados pelo seu dermatologista. Shampoos cosméticos não vão fazer milagre.

Espero que se quebrem os tabus!